Audi pesquisa o uso do tempo durante a condução autônoma

E você que pensava que o carro autônomo demoraria para chegar! A discussão agora é o que fazer com o tempo em um veículo que dirige sozinho?

  • Montadora realiza pesquisa em cooperação com especialistas do Instituto Fraunhofer
  • Testes em laboratório são realizados em simulador de condução futurista
  • “25th Hour”: projeto da Audi para definir a mobilidade premium do futuro

 Ingolstadt, 17 de julho de 2017 – Como seria uma experiência premium em um carro autônomo? A Audi pesquisa sobre o tema em parceria com o Fraunhofer Institute for Industrial Engineering IAO. Em um equipamento que simula a condução no futuro, especialistas investigam, por exemplo, como o interior do carro pode se tornar um perfeito local de trabalho. As descobertas ajudarão a empresa a criar para cada usuário, posteriormente, um interior personalizado. O estudo integra o projeto Audi “25th Hour”.

“Quando os carros não tiverem mais um volante, a mobilidade premium também será redefinida. No futuro, as pessoas que viajarem de um ponto a outro poderão navegar na internet, brincar com seus filhos ou trabalhar”, informa Melanie Goldmann, Head de Cultura e Tendências da Comunicação da Audi. “Juntamente com os especialistas do Instituto Fraunhofer, queremos descobrir o que é importante na otimização do tempo quando se está em um carro autônomo”, completa.

Especialmente para o experimento no Instituto Fraunhofer, em Stuttgart, a Audi construiu um simulador que reproduz a condução autônoma, com um interior variável e sem volante. As projeções simulam a sensação de se estar trafegando na cidade à noite. Por meio de displays, os pesquisadores podem introduzir distrações digitais, escurecer janelas ou mudar a cor da iluminação e os ruídos de fundo.

O foco dos testes foi com pessoas jovens, da geração millennials, que nasceram depois de 1980 e são consideradas receptivas aos carros autônomos. As 30 pessoas que participaram do experimento realizaram várias tarefas que exigiram concentração – comparável com uma situação de trabalho dentro de um carro autônomo.

Durante os testes, as atividades cerebrais dos participantes foram medidas (EEG), bem como os tempos de reação, cotas de erro, além de serem observadas suas impressões subjetivas. Os resultados do EEG apontaram que em um ambiente sem distrações, o cérebro fica mais relaxado, com tarefas sendo realizadas melhor e mais rapidamente. Os participantes também relataram que estavam menos distraídos.

Em contrapartida, foi simulada também uma situação de condução mais “próxima da realidade”, que demandou mais do cérebro: neste caso, os participantes tiveram contato com publicidade, redes sociais e não se beneficiaram de configurações de iluminação mais agradáveis ou janelas mais escuras.

“Os resultados mostram que o desafio é encontrar o equilíbrio. Num futuro digital, não há limites para o que pode ser imaginado. Nós poderíamos oferecer tudo no carro – trazendo muitas informações ao usuário”, informa Goldmann. “Mas queremos colocar as pessoas no centro das atenções e o carro deve ser tornar um filtro inteligente. A informação certa deve chegar ao usuário no momento certo”, completa.

Projeto “25th Hour”

Atualmente, passa-se uma média de 50 minutos por dia ao volante. No projeto ‘25th Hour’, a Audi está estudando como esse tempo pode ser melhor aproveitado dentro do carro autônomo. O projeto baseia-se no pressuposto de que uma interface inteligente irá aprender sobre preferências individuais, adaptando-se de forma flexível ao usuário. Desta forma, os consumidores da Audi terão controle total de seu tempo, gerenciando-o de maneira mais inteligente.

Em um primeiro momento, a equipe do projeto analisou pessoas em Hamburgo, São Francisco e Tóquio, enfocando dois aspectos: como se acessa infotainment no carro hoje e o que as pessoas gostariam de fazer com seu tempo livre no carro do futuro. Os resultados foram, então, discutidos com especialistas, incluindo psicólogos, antropólogos e planejadores urbanos e de mobilidade.

Depois, a equipe da Audi definiu três ‘modos de tempo’ concebíveis em um carro autônomo: de qualidade, de produtividade e de descanso. No chamado ‘tempo de qualidade’, por exemplo, as pessoas o utilizam em atividades com filhos ou telefonando para familiares e amigos. No ‘produtivo’, usam para trabalhar. No terceiro, o tempo é utilizado para descontrair, numa leitura, navegando na internet ou assistindo a um filme.

Para pesquisar mais esses ‘modos de tempo’, a Audi conta com a ajuda de cientistas do Instituto Fraunhofer. Atualmente, a equipe está concentrando-se principalmente no ‘tempo produtivo’.

 

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O Grupo Audi com suas marcas Audi, Ducati e Lamborghini é um dos mais bem-sucedidos fabricantes de automóveis e de motos no segmento premium. Ele está representado mundialmente em mais de 100 mercados e produz em 16 unidades distribuídas por doze países.  Subsidiárias a 100% da Audi AG são, nomeadamente, a Audi Sport GmbH (Neckarsulm), a Automobili Lamborghini S.p.A. (Sant’Agata Bolognese/Itália) e a Ducati Motor Holding S.p.A. (Bologna/Itália). Em 2016, o Grupo entregou aos clientes 1.871 milhão de automóveis da marca Audi, 3.457 carros esportivos da Lamborghini e 55.451 motos da Ducati. No exercício de 2015, o Grupo AUDI teve um volume de negócios de 58,4 bilhões de € e apresentou um resultado operacional de 4,8 bilhões de €. Atualmente cerca de 88.000 pessoas trabalham em todo o mundo para a empresa, das quais cerca de 60.000 na Alemanha. A Audi está centrada em novos produtos e tecnologias sustentáveis com vista ao futuro da mobilidade.

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