NGK fornece dicas sobre sensores de banda larga

Componente que antes era restrito a veículos premium, agora começa a ser encontrado também em veículos mais populares e tem a função de identificar a exata relação ar/combustível

Atualmente, a atenção das fabricantes de veículos está voltada para a redução das emissões de poluentes e à eficiência energética. Dentro deste contexto, nos últimos anos, tivemos uma grande evolução tecnológica nos motores nacionais. A sonda lambda é um dos componentes que recebeu significativo aprimoramento, passando a ser do tipo linear, que muitos mecânicos conhecem como sonda de banda larga e tem por função identificar a correta relação ar/combustível, proporcionando ajuste mais preciso do sistema de injeção eletrônica. Mas, e na hora do reparo? Como é possível fazer a revisão? Qual o principal sinal de falha? Confira as dicas da NGK, referência mundial no setor automotivo, para realizar a checagem e substi tuição do produto de maneira correta.

 

O componente equipava apenas veículos do segmento premium, porém, agora, é de série em modelos mais populares, iniciando com o Volkswagen up! que utiliza a linha de motores EA211 turbo, ampliando para outras aplicações de veículos. De acordo com Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK, uma característica deste sensor é que ele trabalha associado a um chip controlador que normalmente está dentro do módulo de injeção. “Desta forma, é recomendado utilizar a mesma marca da sonda original. Verifique a correta aplicação na tabela NGKNTK”, explica Mori.

 

Neste sistema de injeção, o funcionamento é um pouco diferente dos sistemas convencionais. De acordo com a estratégia de trabalho do módulo de injeção (mistura rica, estequiométrica, pobre, homogênea ou estratificada). O sistema define um lambda ideal e compara com o lambda lido pela sonda, normalmente há uma margem de tolerância que geralmente é pequena. Um ponto de atenção é quando o veículo é calibrado para um combustível que não é o brasileiro. Como o combustível local contém etanol, às vezes fica muito perto do limite de tolerância sem que o veículo apresente algum problema.

 

O diagnóstico deste sistema é muito mais complexo. Quando há uma avaria, é necessário fazer um diagnóstico completo do sistema de injeção e seguir os procedimentos de testes estipulados pelo fabricante do veículo, normalmente o diagnóstico da sonda é por exclusão.

 

Com o objetivo de facilitar o diagnóstico e a realização dos testes, alguns fabricantes de equipamentos de diagnóstico, conhecidos como scanners já estão trabalhando para disponibilizar em suas plataformas os procedimentos de testes destes sistemas.

 

Onde encontrar?

Conhecido comercialmente como sensor linear ou sensor de A/F (ar/combustível, em português), o produto original pode ser comprado pelo cliente por meio de código disponível no catálogo de aplicações da NGK do Brasil. Para isso, basta acessar www.ngkntk.com.br. Mais informações podem ser obtidas no SAC 0800-197112 ou pelo e-mail: duvidas@ngkntk.com.br, onde equipes altamente capacitadas estão aptas a atender as principais dúvidas dos reparadores, bem como auxiliar em diagnósticos que exigem maior complexidade.

 

Sobre a NGK

A NGK, referência mundial nos setores automotivo, cerâmico e de revestimentos porcelanizados, completou 59 anos de atuação no Brasil em 1º agosto de 2018. Detentora das marcas NGK (Componentes Automotivos), NTK (Sensores e Cerâmicas Técnicas) e Super NGK (Revestimentos Porcelanizados), a empresa conta com um quadro de mais de 1.300 colaboradores e sua fábrica está sediada na região de Mogi das Cruzes (SP), em uma área de 625 mil metros quadrados. Fundada em 1936, em Nagoya, no Japão, a NGK é considerada a maior fabricante e especialista em velas de ignição e possui forte presença em todos os continentes. Mais informações em www.ngkntk.com.br. A página também disponibiliza dezenas de opções de cursos online p ara mecânicos e aplicadores.

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