Cuidar das pastilhas, discos e fluidos ajuda a manter sistema seguro e sem aquele chiado e ruído indesejados para motorista e passageiros
A manutenção dos freios é prioritária na segurança veicular. Em um carro, o sistema de frenagem é o principal mecanismo ativo responsável por desacelerar e parar o veículo. Manter os freios em ordem é essencial para prevenir acidentes.
O sistema de freios é composto por várias partes que trabalham em conjunto, como as pastilhas, os discos e o fluido. Cada um desses componentes tem um papel específico e um desgaste natural ao longo do tempo. As pastilhas, por exemplo, são feitas de material de atrito que se desgasta gradualmente a cada frenagem.
Esse desgaste, em larga escala, faz com que o atrito seja direto entre o metal da pastilha e o disco, o que pode danificar seriamente o disco, comprometendo a eficiência da frenagem e gerando custos de reparo muito maiores. Um disco de freio danificado ou muito desgastado aumenta a distância de parada do veículo, tornando-se um perigo iminente em emergências.
“A manutenção preventiva é a melhor forma de garantir o bom funcionamento do sistema de freios. É recomendável fazer uma inspeção visual a cada revisão ou, sempre que notar algum sintoma de falha, como barulhos estranhos, chiados, rangidos, vibrações no pedal ou no volante, ou a sensação de que o carro está demorando mais para parar. Os ruídos geralmente indicam que as pastilhas estão desgastadas e podem estar raspando no disco”, explica Bianca Santos, Engenheira de aplicação da Henkel para o mercado de reparo e manutenção de veicular.
A Loctite® conta com um portfólio completo para o sistema de freios. Por exemplo, para complementar a manutenção, o mecânico pode usar o LOCTITE® SF 6905, que atua como um silenciador e evita um desgaste desigual das pastilhas ao longo do tempo. Resistente a altas temperaturas, a solução deve ser aplicada na parte traseira da pastilha.
A verificação e a substituição periódica das pastilhas e outros itens do freio são ações simples e importantes, para garantir que o veículo responda de forma eficaz em qualquer situação, além de garantir a segurança. Não há uma quilometragem definida para a troca, e o correto é sempre fazer o acompanhamento durante as revisões periódicas.
Fonte: Oficina Brasil