IQA na Mídia: Revolução ESG inaugura nova fase do capitalismo

Preocupação ambiental, comportamento ético e ações concretas para diminuir as desigualdades sociais eram considerados há pouco mais de 20 anos um diferencial, quase um luxo, das empresas que se pretendiam sustentáveis. Hoje atuar fortemente nesses temas passou a ser mandatório para qualquer organização. Mais que metas e propósitos intangíveis, mais que declarações públicas de boas intenções, as companhias têm que provar com fatos e dados o que estão fazendo e demonstrar com métricas e indicadores auditáveis o impacto positivo de suas atividades. A sustentabilidade em diferentes âmbitos entrou em um novo patamar e essa fase tem nome, ou melhor, sigla: ESG, do inglês environmental social and governance, ou seja, ambiental, social e governança.

Essencialmente, o ESG trata da incorporação de práticas de sustentabilidade ambiental, inclusão social e governança no universo corporativo e sua transformação em um ativo financeiro tangivel. Os critérios ESG se tornaram relevantes na análise de riscos e na tomada de decisões dos investidores e já impactam nas decisões de compra dos consumidores. Sua relevância é tamanha que empresas do mundo inteiro têm investido para fazer com que suas políticas de governança tragam retornos ambientais e sociais o quanto antes.

A seguradora Zurich, uma das mais tradicionais do mundo, acaba de anunciar um “selo verde” para certificar as oficinas mecânicas parceiras no Brasil. A ideia é estimular a utilização de insumos com baixo impacto ambiental, processos de destinação de resíduos líquidos e sólidos e de reutilização de recursos. A aferição será feita pelo Instituto da Qualidade Automotiva (IQA), e a expectativa é que a mudança das práticas gere ganhos de eficiência, economia de custos, produtividade e maior captação de clientes.

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